Por que eu creio na Bíblia? - Pastor Hernandes Dias Lopes

Eu creio na Bíblia porque ela é totalmente fiel e confiável quanto à sua origem, conteúdo e propósito. Ela vem de Deus, revela Deus e chama o homem de volta para Deus. O homem não é o centro da Bíblia; Deus é. A Bíblia é o livro dos livros. Concebida no céu, nascida na terra; inspirada pelo Espírito de Deus, escrita por homens santos de Deus; proclamada pela igreja, crida pelos eleitos e perseguida pelo mundo. A Bíblia é o livro mais lido no mundo, mais amado no mundo e o mais perseguido no mundo. Destaco três verdades axiais sobre a Bíblia:

Em primeiro lugar, quanto à sua origem, afirmamos categoricamente que a Bíblia procede de Deus. A Bíblia não foi concebida no coração do homem, mas no coração de Deus. Não procede da terra, mas do céu. Não é produto da lucubração humana, mas da revelação divina. Muito embora homens santos foram chamados para escrever a Bíblia, e nesse processo Deus não anulou a personalidade deles nem desprezou o conhecimento deles, o conteúdo da Escritura é inerrante. O próprio Deus revelou seu conteúdo e assistiu os escritores para que registrassem com fidelidade seu conteúdo. A Bíblia não é palavra de homens, mas a Palavra de Deus. É digna de inteira confiança, pois é inerrante quanto a seu conteúdo, infalível quanto às suas profecias e suficiente quanto a seu conteúdo.

Em segundo lugar, quanto ao seu conteúdo, afirmamos confiadamente que a Bíblia fala sobre Deus e sua oferta de salvação. Só conhecemos a Deus porque ele se revelou. Revelou-se de forma geral na obra da criação e de forma especial em sua Palavra. É verdade que os céus proclamam a glória de Deus e toda a terra está cheia de sua bondade. É verdade que podemos encontrar as digitais do criador em todo o vasto universo. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos. Porém, conhecemos acerca de seu plano redentor através das Escrituras. A salvação é um plano eterno de Deus. Mesmo nos refolhos da eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito, o Deus Triúno, planejou nossa salvação. Nesse plano, o Pai escolhe para si um povo e envia o Filho ao mundo para redimi-lo. Jesus faz-se carne. Veste pele humana, vive entre os homens, cumpre cabalmente a lei, satisfaz a justiça divina e como nosso representante e substituto leva sobre si nossos pecados sobre a cruz e morre vicariamente, pagando nossa dívida e adquirindo para nós eterna redenção. Completando a obra da salvação, o Espírito Santo aplica, de forma eficaz, a obra de Cristo no coração dos eleitos, de tal forma que aqueles que Deus predestina, também os chama e aqueles a quem chama, também os justifica e aos que justifica, também os glorifica. É impossível, portanto, que aqueles que foram eleitos por Deus Pai, remidos pelo Deus Filho e regenerados e selados pelo Espírito Santo pereçam eternamente. O mesmo Deus que começou a boa obra em nós, completá-la-á até o dia de Cristo Jesus.

Em terceiro lugar, quanto ao seu propósito, afirmamos indubitavelmente que a Bíblia visa a glória de Deus e a redenção do pecador. A Bíblia não é um livro antropocêntrico; é teocêntrico. Seu eixo central não é o homem, mas Deus. Seu propósito não é exaltar o homem, mas promover a glória de Deus. Não é mostrar quão grande o homem é, mas quão gracioso é Deus. A história da redenção é a mais bela história do mundo. Fala de como Deus nos amou, estando nós mortos em nossos delitos e pecados. Fala de como Deus nos resgatou estando nós prisioneiros no cativeiro do pecado. Fala de como Deus nos libertou estando nós no império das trevas, na casa do valente, dominados pelo príncipe da potestade do ar. Nossa redenção tem como propósito maior a manifestação da glória de Deus e o nosso prazer nele. Concluo, portanto, com a conhecida afirmação de John Pipper: “Deus é tanto mais glorificado em nós, quanto mais nós nos deleitamos nele”.

Via, hernandesdiaslopes.com.br

Hernandes Dias Lopes Fez o seu curso de Bacharel em Teologia no Seminário Presbiteriano do Sul em Campinas-SP no período de 1978 a 1981 e o seu Doutorado em Ministério no Reformed Theological Seminary, em Jackson, Mississippi, nos Estados Unidos no período de 2000 a 2001.

Provas Incontestáveis da Veracidade da Bíblia


O maior, melhor e mais confiável documento de todos os tempos é a Bíblia. Suas afirmações são continuamente confirmadas, como mostra o artigo a seguir.
Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o êxodo dos israelitas do Egito foi real.
Os registros bíblicos poderiam estar certos
O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser comprovado cientificamente. Segundo um documentário da televisão britânica BBC, os resultados de pesquisas científicas e os achados e estudos de egiptólogos e arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no Egito. 
Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o terceiro séculos antes de Cristo, os pesquisadores consideram prefeitamente possível que o próprio Moisés tenha relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no Egito, a divisão do Mar Vermelho e a peregrinação do povo pelo deserto do Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito conheciam a escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma educação muito abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior destaque. E isso teria dado a ele as condições para escrever o relato bíblico sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal cultural franco-alemão ARTE.
Pragas bíblicas?
Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do Nilo, comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha ocular. Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos depois...
Moisés recebeu a lei no monte Karkom
Do mesmo modo, o mistério do monte Horebe, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos, parece que está começando a ser desvendado pela ciência. No monte Sinai, onde monges do cristianismo primitivo imaginavam ter ocorrido a revelação de Deus, os arqueólogos nunca encontraram qualquer vestígio da presença de 600.000 homens. Em contrapartida, porém, ao pé do monte Karkom, localizado na região fronteiriça egípcio-israelense, foram encontrados os restos de um grande acampamento, as ruínas de um altar e de doze colunas de pedra. Essa concordância com a descrição no livro de Êxodo (Êx 24.4) provaria, segundo citação dos cientistas na BBC, que o povo de Israel realmente esteve por um certo tempo no deserto". (Idea Spektrum, 8/2000)
Não há dúvida de que os relatos bíblicos são corretos. Lemos no Salmo 119.160: "As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre."Nosso Senhor Jesus confirmou a veracidade de toda a Palavra de Deus ao orar: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). Nessa ocasião já existiam os escritos do Antigo Testamento, portanto, Jesus confirmou todo o Antigo Testamento, a partir do livro de Gênesis, como sendo a verdade divina.
No Egito, Israel tornou-se um grande povo, exatamente como Deus havia prometido a Abraão séculos antes (Gn 12.1-3). Quando Israel ainda nem existia como nação, Deus já disse a Abraão: "Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas" (Gn 15.13-14). Foi o que aconteceu com exatidão sob a liderança de Moisés alguns séculos mais tarde. Mas por que Israel foi conduzido para fora do Egito? Para tomar posse de uma terra que Deus lhe havia prometido, pois nessa terra deveria nascer como judeu o Salvador Jesus Cristo.
Hoje muitas pessoas não querem crer em Jesus e na Sua obra de salvação, por isso colocam em dúvida a veracidade das histórias bíblicas, pois gostariam de interpretá-las de outra maneira. Mas ninguém o conseguiu até hoje, pois continuamente são encontradas novas provas que confirmam a exatidão dos relatos bíblicos. Como poderia ser diferente, se o texto original da Bíblia foi inspirado pelo próprio Deus?
Muitas falsas doutrinas, ideologias e teorias têm sua origem em uma postura contrária a Deus. Karl Marx e Friedrich Engels, por exemplo, odiavam tudo que dizia respeito a Deus. Charles Darwin também rejeitava a Deus. Ele desenvolveu a teoria da evolução porque tinha se afastado conscientemente de Deus. Evidentemente, quando se faz isso, precisa-se buscar uma nova explicação para tudo o que existe visivelmente. Mas o pensamento lógico já nos diz que aquilo que nossos olhos vêem não pode ter surgido por si mesmo. Peter Moosleitner (que por muitos anos foi redator-chefe da popular revista científica alemã PM) acertou em cheio ao afirmar: "Tomemos a explosão inicial, talvez há 16 bilhões de anos – ali reinavam condições que conseguiam reunir, num espaço do tamanho da ponta de uma agulha, tudo o que forma o Universo. Então, esse ponto se expandiu. Segundo essa concepção, temos duas alternativas: (1) Paramos de perguntar pelas origens do Universo. (2) Se existe algo capaz de colocar o Universo inteiro na ponta de uma agulha, como poderei chamá-lo, a não ser de Deus?"
Mas, na verdade Deus é infinitamente maior! Ele criou tudo a partir do nada, através de Sua Palavra, e isso não aconteceu há bilhões de anos, mas há cerca de 6000 anos atrás, em apenas seis dias. Hebreus 11.3 diz: "Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem." A Palavra de Deus não é apenas absoluta verdade e absolutamente poderosa, ela também salva por toda a eternidade, concede vida eterna, livra do juízo, e vence até a própria morte. Jesus Cristo diz: "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24). (Leia + Artigos de Norbert Lieth - www.chamada.com.br)
Norbert Lieth É Diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional. Suas mensagens têm como tema central a Palavra Profética. Logo após sua conversão, estudou em nossa Escola Bíblica e ficou no Uruguai até concluí-la. Por alguns anos trabalhou como missionário em nossa Obra na Bolívia e depois iniciou a divulgação da nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu até 1985. Nesse ano, voltou à Suíça e é o principal preletor em nossas conferências na Europa. É autor de vários livros publicados em alemão, português e espanhol.

Quão Bíblico é Israel?

A questão não é: "Quanto Israel é religioso?", mas: "Quanto Israel é bíblico?"

Encontramos o fio da meada para a resposta em Ezequiel 37. Segundo a seqüência lá encontrada, primeiro os judeus retornam à sua terra como monte de "ossos secos" vindos da dispersão para Sião. Enfim de volta à terra de seus pais, "havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles", isto é, os que voltaram para casa se tornaram um corpo nacional, o que começou a acontecer em 1948 com a fundação do Estado judeu. Só bem no final, como terceira e última etapa, o Espírito de Deus entrará neles. Só então, a sua posição de direito se transformará de fato na situação para que foram predestinados e que corresponde ao caráter que deveriam ter, ou seja, eles se tornarão em povo santo de Deus também na prática. Atualmente o corpo está se formando, o recipiente vazio toma forma, o que representa a condição para que possa receber dentro de si o Espírito de Deus. Nos exemplos a seguir podemos ver que o recipiente já vai assumindo formato bíblico:

O povo

Os judeus são em primeiro lugar um só povo. Não uma religião pela qual cada um se decide individualmente, mas um povo pelo qual Deus se decidiu. Pois como descendentes de Abraão, Isaque e Jacó foram escolhidos por Deus, sendo, portanto, um só povo por descendência. O fato dos escolhidos adorarem o Deus que os escolheu, a JHWH, é apenas uma conseqüência dessa eleição divina. Por exemplo, reconhece-se que os judeus são um só povo, por fazerem parte do povo de Deus inclusive aqueles judeus que não têm vínculo algum com a religião judaica. Nos quase 2.000 anos de diáspora (dispersão) entre todos os povos, os judeus continuaram isolados como um povo e sobreviveram a todas as ondas de perseguição. Assim Deus preservou os judeus como um povo – os religiosos e os não-religiosos – até aos dias de hoje. O Estado de Israel é, portanto, a continuação do povo bíblico, o que se mostra inclusive nos cohanin, os descendentes de Arão, que são os únicos a possuírem o gene YAP DYS19B.

A terra

"Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. Habitareis na terra que eu dei a vossos pais. (Ez 36.24,28a). Quando, no começo do século, o movimento sionista enfrentou resistência em seus esforços de se estabelecer em Eretz Israel (a terra de Israel), surgiu a tentação de se criar o Estado judeu em Madagáscar ou em Uganda. Mas por esta não ser a pátria bíblica, esses planos resultaram em nada. Assim, o Estado de Israel surgiu, apesar de toda a oposição, nas terras bíblicas segundo as promessas divinas, e as novas aldeias e vilas foram sendo construídas em cima de ruínas de lugares bíblicos. Nisso se reconhece que Deus trouxe os judeus de volta para sua pátria bíblica.

A língua

A língua oficial de Israel é o hebraico bíblico enriquecido com vocábulos modernos e se chama "ivrit". Isso significa que hoje poderíamos conversar com o rei Davi, com o profeta Isaías e com o apóstolo Paulo. Elieser Ben-Yehuda (1858-1922) ressuscitou e deu nova vida ao hebraico bíblico, que, na Diáspora, era a linguagem usada na liturgia e na teologia. A língua hebraica se manteve em seu estado original e não se modificou com o passar do tempo como aconteceu com as outras línguas vivas (por exemplo, o grego) porque ficou hibernando por quase 2.000 anos e conservou-se igual ao hebraico bíblico original.

A moeda

Já há 2.000 anos a.C. o "shekel" (siclo) era uma moeda. Abraão pagou a caverna de Macpela com 400 siclos de prata (Gn 23). O siclo era a moeda para se pagar o tributo ao templo em Jerusalém. Em 1982, Israel reintroduziu essa moeda bíblica e passou a usar outra vez o siclo como moeda corrente.

A religião
Outras religiões se modificaram, reformas e contra-reformas adaptaram as religiões ao espírito de cada época. Com o judaísmo não foi assim. A religião judaica se ateve teimosamente aos preceitos da Bíblia. Nem o hebraico bíblico podia ser revisado, para se ter a garantia de que as normas e mandamentos religiosos oriundos da Bíblia, as orações, festas e rituais se mantivessem inalterados. Do sábado não se fez o domingo, os dias continuam a começar pelo anoitecer, a direção para se orar continua sendo Jerusalém. A circuncisão, o xale de oração, a trombeta de chifres tocada nas festas e os rolos da Torá escritos à mão continuam sendo os mesmos como nos tempos bíblicos.
A legislação

Apesar de Israel ser um Estado democrático moderno, sua legislação se baseia em fundamento bíblico. Assim, em Israel não existe casamento civil, só a cerimônia religiosa rabínica, segundo a qual os cohanin (descendentes de Arão) não podem casar com pessoas separadas. Contratos de arrendamento só têm validade por 49 anos, para que no 50º ano, que é ano de jubileu, tudo volte às mãos de seus proprietários originais. Soldados israelenses prestam juramento com a Bíblia sobre o peito e com a arma na mão. E ainda não existe uma Constituição em Israel. Desse modo, a lei bíblica continua sendo a instância máxima para a legislação em Israel.
Tudo em Israel...

...tem idade bíblica, mas isso não faz de Israel um museu. Ele é um dos países mais modernos do mundo. Em outros lugares se abandonam as tradições dos antepassados, mas em Israel existe uma volta à antiga Bíblia. Assim, Israel vai se tornando mais e mais um recipiente com formato bíblico para, algum dia, estar em condições de receber em si o Espírito de Deus (Ez 37 e Jr 31). Por enquanto Israel é bíblico apenas em sua forma exterior, mas interiormente ainda não, contudo todas as coisas têm a sua hora para acontecer. (israel heute)

Via - www.chamada.com.br/

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